Mário Gonçalves, na foto ao volante do seu Austin, foi um dos participantes do II Circuito do Porto na categoria "Sport", tendo terminado a corrida em terceiro lugar com uma média de 88, 904 km/h. Vasco Sameiro foi o vencedor, em Invicta, com Gaspar Sameiro (Plymouth) em segundo lugar.
Note-se a orientação "aerodinâmica" dos faróis do Austin.
Bibliografia - "Primeiro Arranque", de Vasco Callixto.
Foto - Centro de Documentação do ACP.
A preocupação não era tanto a aerodinâmica, mas sim proteger as ópticas (que eram caras)da projecção de pedras, pois os pavimentos não tinham a qualidade que têm hoje, sendo muitas vezes de terra batida ou macadame.
ResponderEliminarCusta a acreditar que este carro com o seu pequeníssimo motor, com os fraquíssimos travões, e os estreitíssimos e rudimentares pneus, conseguisse uma MÉDIA de quase 90 à hora. Creio que a única explicação só pode ser a aerodinamica da boina do piloto!
ResponderEliminarDuarte Pinto Coelho